O NOSSO ENCONTRO
Como toca o sino na igreja
Como no violão vibra o som
Como grande e pequena cereja
Por um sentimento fanfarrão
Encontrei nesse teu corpo finito
O cumprimento de um sonho maldito
Não sei bem o que fiz
Se não consegui sentir-me feliz
Derrapei-me no vento
Encostei-me no tormento
Apaguei as luzes do entendimento
A sua beleza linda do mar bravo
Serviu-me de vivência que…
Foi som nos meus olhares de amor
Foi herança no meu coração desiludido
Durou tempo esquecido
Seus olhos são luzes
Tua voz como som de uma flauta
Tuas lágrimas são velozes
Prenúncios de uma aurora
Semente da eterna amizade
Como soa o rugir do leão
Como o agricultor conserva a sua colheita
Como arde o ardente sol do verão
Enaltece a nossa relação estreita
Numa rajada de vento que espreita
Na fresca brisa de madrugada
Os nossos sonhos voam
A noite no silêncio embriagada
Desconhece qualquer vibração
Desta viagem não programada
Só agora dei conta do que fiz
Consegui sentir-me feliz
Voamos no vento
Dissipamos todo tormento
Acendemos as luzes do entendimento
Júlio Mante “Nhamunana”
Tarrafal de Santiago, 05/10/2012
Como toca o sino na igreja
Como no violão vibra o som
Como grande e pequena cereja
Por um sentimento fanfarrão
Encontrei nesse teu corpo finito
O cumprimento de um sonho maldito
Não sei bem o que fiz
Se não consegui sentir-me feliz
Derrapei-me no vento
Encostei-me no tormento
Apaguei as luzes do entendimento
A sua beleza linda do mar bravo
Serviu-me de vivência que…
Foi som nos meus olhares de amor
Foi herança no meu coração desiludido
Durou tempo esquecido
Seus olhos são luzes
Tua voz como som de uma flauta
Tuas lágrimas são velozes
Prenúncios de uma aurora
Semente da eterna amizade
Como soa o rugir do leão
Como o agricultor conserva a sua colheita
Como arde o ardente sol do verão
Enaltece a nossa relação estreita
Numa rajada de vento que espreita
Na fresca brisa de madrugada
Os nossos sonhos voam
A noite no silêncio embriagada
Desconhece qualquer vibração
Desta viagem não programada
Só agora dei conta do que fiz
Consegui sentir-me feliz
Voamos no vento
Dissipamos todo tormento
Acendemos as luzes do entendimento
Júlio Mante “Nhamunana”
Tarrafal de Santiago, 05/10/2012
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