Halloween party ideas 2015

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E de repente, não mais que um momento de impetuosidade, perceber que todas as agulhas que tornaram vivas e jogadoras e foram jogadas com as mãos, pés e bocas eram, também, os punhais que indicaram a completude de um homem, Victor Hugo disse que um homem deve ser razoável, dessa distância até sermos razoáveis é preciso entender a ponta dos dedos até sabermos que aquilo se chama paciência. Por vezes, pode ser tarde, mas, ele compreendeu que é necessário para a revolução interna, termos de sangrar por dentro para entendermos os outros que dão sangue em, e para alguma coi mo 8 desa. 

Os tchetchenos quando curtem um fresquinho numa espinheira, dizem que a sombra daquela planta lhes curam os seus males da alma, aqui no país, criam os malas com almas. Na obra de Constantino Kavafis “o profeta" ele criou o personagem Francisco, fala sobre os sacrifícios e as vantagens das dores, homens de grande perigrinação. 

Agora sobre nós por aqui. A dor era tanta pela banda da consciência, não por ter tentado pôr as suas ações a serviço de alguma renovação, porém, concluíram que havia no ar da badiulandia e arredores umas poucas ciências e muitos poetas no lugar de alguns resistentes que decidiram negar o poema e o nome por algum tempo em nome de umas poucas poesias e poemas, mas com aziados. 

O homem em questão que acabara de se recompor, por ter tido feito muita tarde a luta que perdera, sentiu-se orgulhoso do aprendizado,


lhe permitiu ver a real contabilidade dos íntimos no coração e dos imos metidos no intestino que dará, já agora, acesso ao sanitário, assim, percebeu que uma das coisas mais importantes da vida, mais do que a dor, é a constante construção do nosso bom nome, é lá que devemos fazer as obras e os outros, que inauguram. quando dizem o nome nome: Tu só precisas ouvir e exigir que seja repetida em voz alta na proporção maiúscula. O corpo pertence à terra e a nós só o nosso nome, é nela que devemos prestar atenção. O nome, fazer o nome ser lembrado. O corpo não!, disse o poeta. Então, depois da dor. 


Os olhos permaneceram fixos no mesmos lugar, a luz apagou a escuridão e a neblina, a primeira imagem que viu a sua frente foi de uma torneira que se recusou a ser aberta da forma tradicional veio da fábrica, então começou a perceber que todo o sistema de passagem da água vem acumulando problemas durante anos. O assunto não era dele, apesar de ser o elo de ligação de muito pouco compromisso com a nação, mas, percebeu que é o problema com o próprio povo, terá esperança, usar a esperança até cair alguma coisa muito pouco coisa. Então o homem, provocou e mexeu no sistema das coisas, usou o circuito e fugiu com um preso para a cidade das luzes e um passeio para o Tour Eiffel. Pensa sempre no seu menino que deixou na barriga de uma linda tarrafalense. depois disso inquérito, averiguação e chamadas internacionais. 


Trouxeram técnicos estrangeiro para tentar debelar o problema, cobrou caro, teve boa vida em pouco tempo que esteve na terra, o povo lhe tratou bem, o homem é loiro, alto e branco. Mas não conseguia descobrir o problema do sistema de distribuição da água para que a sede seja menos visível na garganta. Homem não tem muita culpa, não é daqui e mesmo que o sistema esteja estressado, ele pode até dançar sobre a dor, sede e suor das gentes, mas, nunca poderia sentir a boca das ilhas ou a porta do problema por onde o sistema mudará a nova saída para a resolução e distribuição do problema da água. Deram-lhe o fim do contrato de trabalho, não adiantava muito, lamentou muito por não ter conseguido muita coisa, mas se vangloriou por ter convivido com um povo tão diferente e tão....uns pretos e mulatas iguais aos europeus.O sistema mudou de porta, da janela, de cara, e virou ao contrário. Fé fazia o nome daquelas gentes, karastia ainda lhes era habitação no coração, fome em alguma memória. Aguentaram firmes por longos dez anos, no entanto, tinha nascido o rapaz branco de cabelo bedjo, filho do antigo consultor de sistemas, nasceu pretuguês, badiu e muito curioso. Ele queria saber do sistema. O assunto da distribuição da maior riqueza do país, voltou novamente ao debate. 


É sede demais!  


Nesses anos todos, pouca gente esteve perto de resolver o problema do sistema de destruição. O rapaz ficou orgulhoso ao saber que o seu pai estava ali a tentar. Olhou, reparou, deu a volta ao país e concluiu que é necessário o sangramento, uma criança não pode ouvir e nem ver demasiado cedo as desgraças de um país. Virar a torneira ao contrário, é simples, nesse caso era ver por detrás do pensamento, em vez de abrir para cima em direção do céu, temos de começar a abrir por baixo em direção à terra e o próprio país precisa sentir o seu ku já que a cabeça anda dolorido com os pés na terra. 

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