Segundo adianta o vereador da Cultura da CM do Tarrafal, Inácio Borges, o evento deste ano homenageia o grupo de dança Fidjus di Bibinha Cabral. No dia 13, a noite começa com hip hop, segue-se batuco com Tradissom di Terra, da Praia. Depois actua uma grupo do Fogo – MASA –H. Sobem em palco de seguida os Tarrafal Base, colectivo de jovens revelação do Festival 7 Sete 7 Luas. Estão previstas ainda as actuações dos cantores Kaysha, e ainda Jay. E os Ferro Gaita vão estar a fechar a noite de domingo.
Já na segunda-feira a actividade começa com hip hop na voz de jovens locais. Novamente batuco com Kultura Sperança. Seguem-se os Nova Onda do Sal. O colectivo Tarrafal na Diáspora, composto por talentos do município mas que nunca actuaram no festival de S. Amaro, e Djy Indiferente (será a sua 3ª participação no evento), e Segue-se uma presença bastante aguardada pelos locais – Beto Dias. Para depois actuarem no certame os Amigos de Tarrafal, com nomes como Paulinha, Eder Monteiro, Beto Duarte. A noite promete encerrar com muita animação com Zé Spanhol.
“As expectativas são sempre boas e grandes”, afirma o Inácio Borges mas explica que o objectivo da edilidade é continuar a subir em termos de qualidade, salienta contudo que este ano é feito um festival de contenção e que tem um orçamento não superior aos 6 mil contos.
O representante da CMT garante ainda que o festival terá a presença da PN, bem como da Protecção Civil. “Esperamos milhares de pessoas e não só do Tarrafal”, adianta.
As festividades culminam no dia 15 de Janeiro, o dia de S.Amaro e do Município, em que estão previstas várias actividades: o hastear da bandeira, seguido de uma sessão solene na Câmara Municipal, bem como uma actividade eucarística e ainda um evento musical mas da iniciativa privada.
Paralelamente no dia 12 de Janeiro, sábado, acontece em Chão Bom, a 4ª edição do “Torneio e Festival de Emigrantes” e que vai homenagear uma jovem estudante que foi vítima de acidente de viação na estrada da localidade.
fonte: @CM/SAPO
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