Halloween party ideas 2015

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Temos sentido saudades um do outro, aqui mesmo tão perto.

Eu daqui, de outro lado do mundo e desta cidade, estamos bem e as vezes a desafiar os policiais com vontade de ficar em celaentena. Aqui por casa e na vizinhança estamos Extremamentemente ajuizados, inclusive o cão que encontrei doente na rua vai bem ultimamente e em quarentena sem ajuda do governo. Temos estado bem vibrantes dentro de casa, a ler Valter Hugo Mãe, Vítor Hugo, José Rodrigues dos Santos, Ernest Hemingway, José Luís Tavares, Carlos de Sousa Mendes, alguns outros franceses que só servem para nos dizer que estamos bem pequenos, também li esse senhor, Walt Withmam e tantos outros malucos, eu mesmo por instantes, tenho ficado quase maluco, quase freira numa baita oração no início do dia.

Nesses dias, estamos amarados num certo estilo de arrogância em quarentena, com os moveis fora de lugar, e é muito bom ter cabelos mal penteados e garrafas de vinhos fora de Lugar, depois de retocar mais uma vez as nossas cabeças a tinto, com um certo nível de gataria congelada por momentos em nós, nos dias menos bons em que a ansiedade enche a casa, o cão avisa com uivos e concluo que ele esta bem e despensa o tal subsidio, somente nós por aqui, no mundo, estamos em constantes formas de ameaça, basta que o galo cante e a sentinela se troque na hora certa, o presidente dá o seu parecer e o dinheiro entre no bolso do pedinte na rua estreita, devido a tanta falta de revolta nas pedras. Ainda por estamos aqui, basta abrirmos para os outros e, nada de sorrisos, nada de alegria diante do sol que nasce depois do tombamento do dia e do seu fechamento na véspera.

Temos adotado em certo estilo de estar confinado livremente entre quatro paredes e em constantes perigos de ficarmos gordos nos corpo e, fofos na alma. As palavras fixas nos livros salvam e a conversa em dia, explica as afrontas, em grupo e, bem comportados a jogarmos-nos todos no mesmo estilo e forma de sermos neste estado de emergência em bons jogadores.

Os homens de matraquilhos sofrem em algum momento a ameaça de corona vírus? As pedras que falam o subentendido carregado de avisos que pisamos? Impedimos com movimentos! Ganâncias de estarmos a ganhar nos seus duros estilos e nem aprendemos com os seus silêncios. Provavelmente nem sabemos o que andam a fazer, o que andam a nos obrigar a fazê-los. Nós e os matraquilhos, o que andamos a fazer nesses dias? Silêncios? Confinamento? Más ações de se sermos bem comportados? Agora, penso que. O governo anda a ter bastante razão.

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