Se alguém o ver pelas ruas de Hollywood pode confundi-lo com o conhecido ator norte americano Denzel Washington, mas não, não é este fenômeno da sétima arte, ele é sim um Americano, aliás um Afro Americano de norte da ilha de Santigo que nasceu em Chão Bom e cresceu na vila de Mangui, um Tarrafalense. Foi viver muito novo para os EUA, mas não esqueceu do seu porão natal, hoje além de arquiteto é um ativista social, que ajuda a comunidade cabo-verdiana tanto na sua localidade como, também em Cabo Verde.
Mas não pensem que a conversa ficou por aqui, confessa que o seu regresso definitivo para a terra que o viu nascer (Cabo verde) é um dos grandes sonhos que pensa realizar. Muito mais ainda, deu tempo para mostrar toda a sua humildade, dizendo que “podemos fazer muitas coisas sem entra por outros caminhos”, proferindo que “cada um de nós no mundo é um projeto que foi feito para ajudar” e se cada um de nos fizermos um coisa para ajudar o mundo seria outro e tudo seria deferente. Mas a sua principal arma é a persistência e a vontade de ajudar.
Venham conhecer Rito de Carvalho.
Quem é o Rito de Carvalho?
R- Tarrafelense, natural de Txom Bom que vive atualmente nos Estados Unidos da America.
Os motivos da sua embarcação para América?
R- Emigrar para America foi sempre a minha primeira opção, além do mais já tinha quase toda a minha família aqui na América.
Sentes que és mais Americano, Africano, ou mais Cabo-verdiano?
R- sou a mistura fiel do africano e americano. Nasci e cresce em Cabo Verde, mas a America foi o lugar que fiz a minha vida e continuo a fazer a minha vida profissional, social e familiar.
Que relação se estabeleceu entre si e a sociedade Cabo-verdiana para que hoje sejas um dos destacados ativistas sociais.
R- nada de especial. Apenas estou cumprindo o meu dever como cidadão materializando os meus projetos sociais.
Tu sentes que és famoso? Se sim, diga-me quais são as armadilhas da fama?
R- famoso? Rsssss longe disso. Eu sou apenas um ativista social Cabo-verdiano que tenta ajudar a minha comunidade, e a comunidade cabo-verdiana de origem.
Como se procede aos trabalhos da sua fundação?
R- normalmente identifico as áreas sociais que precisam de intervenção e elaboro um projeto social e de interesse específico. Muitas vezes são os amigos e colegas que me convidam para participarem nos seus projetos.
“Em algum momento da vida, para mudarmos alguma coisa temos de entrar na política”, frase dita pelo Mário Lúcio de Sousa nas Campanhas autárquicas de 2012 em uma palestra promovida pela candidatura de Arnaldo Andrade na antiga pedra e Cal.
Pergunto eu.
Rito de Carvalho Promove esses trabalhos para preparar terreno para futuramente entrar em algum projeto político ou é simplesmente um dom?
R- podemos mudar muita coisa sem entrar na política. Prova disso, são os meus projetos que venho materializando em Cabo Verde que já mudou a vida de muitas pessoas. Como tinha dito na pergunta anterior, repito, faço isto apenas para cumprir os meus deveres de cidadão.
É um Don que deus me deu e graças ao apoio da minha família e amigos tudo tem corrido da melhor forma possível. Em relação à política já tive vários convites (não tem faltado convite, já recebe varias), mas nunca aceitei e nem penso aceitar, porque a forma de se fazer a política não combina comigo e nem a forma como trabalham e, sobretudo não tenho este dom, o dom de fazer política.
Qual foi o seu maior projeto social até hoje?
R- é difícil de escolher, porque faço todos esses projetos com amor e dedicação, por isso independentemente do sucesso de cada projeto tudo é igual para mim, mas o projeto, que é mais conhecido é o projeto de educação par as nossas crianças.
Em que projeto estas envolvido atualmente?
R- neste momento estou trabalhando no projeto juntos por Tony Fernandes, Educação para as nossas Crianças, e temos alguns projetos que infelizmente não poço dar mais detalhes já que não é oficial.
Entre os prêmios atribuídos a si, qual deles mais lhe dá satisfação?
R- os prêmios que granjeio são todos iguais, mas, já vou avisando que não trabalho para prêmios, apesar de que é sempre bom ter projetos e trabalhos reconhecidos e isso dá gozo de fazer ainda mais e melhor..
Que projeto falta ser realizado para o mundo ser mais justo socialmente?
R- cada um de nós é um projeto em si. Se dedicarmos a algo que temos dom como (música, desporto, ação social...) e usa-los para ajudar as nossas comunidades o mundo seria, mas justo socialmente. Todos nos temos algo para oferecer as nossas comunidades.
Na tua visão quais são as falhas sociais em Cabo Verde e em particular no Tarrafal? Soluções?
R- não tem uma política social que reflete a nossa realidade, infelizmente, a nossa autarquia e o Governo está desconectado com a realidade social, só agem quando algo de grave acontecer. Não tem um projeto de longo prazo, não tem projetos de trabalhem na antecedência dos problemas. É uma pena porque em Cabo Verde temos muitos ativistas sociais que podem fazer a diferença sem ter apoio e podem fazer a diferença.
A página no Facebook Tarrafal Vinti un é uma provocação ou uma fonte de informação?
R- Como 1 dos 16 membros que dirige a pagina posso lhe dizer que a pagina é uma simples fonte de informação que esta ao serviço dos tarafalesses e amigos dos tarafalensses.
Tipo de Musica preferido?
Batuko, Funana.
País preferido? Além de Cabo Verde
Estados Unidos
Como querias ser lembrado?
Por pessoa que sou hoje.
Que pergunta gostarias de me fazer que eu não te fiz?
Apenas queria agradecer a entrevista e desejar boa sorte com a pagina.
Pretende um dia voltar a viver em Cabo verde?
R- é o único sonho que me falta para realizar. rsssssssss
Parte mas difícil durante processo de elabora bus projeto social?
R- a parte mais difícil! É sem duvida o dia que o projeto será lançado oficialmente. Antes de lançamento de qualquer projeto partilho, sempre, com colegas e amigos para ter inputs e feedback. Mesmo com as sugestões contrarias, mas construtivas levamos em conta. Por isso que quando lançamos o projeto damos chance a todos para nos ajudarem a corrigir e melhorar e diminuir o erro, mas o que temos vindo a observar é que nem todos apoiam projetos do tipo, ou ostentam a vontade e a intenção de apoiar o projeto. Por isso tem sempre aquela ansiedade antes do lançamento do projeto para sabermos a reação das pessoas e a aderência deles mesmos.
Ultima Palavra...
Aproveito para agradecer todos os meus amigos, família e colegas que sempre me apoiaram nos meus projetos.
Mas não pensem que a conversa ficou por aqui, confessa que o seu regresso definitivo para a terra que o viu nascer (Cabo verde) é um dos grandes sonhos que pensa realizar. Muito mais ainda, deu tempo para mostrar toda a sua humildade, dizendo que “podemos fazer muitas coisas sem entra por outros caminhos”, proferindo que “cada um de nós no mundo é um projeto que foi feito para ajudar” e se cada um de nos fizermos um coisa para ajudar o mundo seria outro e tudo seria deferente. Mas a sua principal arma é a persistência e a vontade de ajudar.
Venham conhecer Rito de Carvalho.
Quem é o Rito de Carvalho?
R- Tarrafelense, natural de Txom Bom que vive atualmente nos Estados Unidos da America.
Os motivos da sua embarcação para América?
R- Emigrar para America foi sempre a minha primeira opção, além do mais já tinha quase toda a minha família aqui na América.
Sentes que és mais Americano, Africano, ou mais Cabo-verdiano?
R- sou a mistura fiel do africano e americano. Nasci e cresce em Cabo Verde, mas a America foi o lugar que fiz a minha vida e continuo a fazer a minha vida profissional, social e familiar.
Que relação se estabeleceu entre si e a sociedade Cabo-verdiana para que hoje sejas um dos destacados ativistas sociais.
R- nada de especial. Apenas estou cumprindo o meu dever como cidadão materializando os meus projetos sociais.
Tu sentes que és famoso? Se sim, diga-me quais são as armadilhas da fama?
R- famoso? Rsssss longe disso. Eu sou apenas um ativista social Cabo-verdiano que tenta ajudar a minha comunidade, e a comunidade cabo-verdiana de origem.
Como se procede aos trabalhos da sua fundação?
R- normalmente identifico as áreas sociais que precisam de intervenção e elaboro um projeto social e de interesse específico. Muitas vezes são os amigos e colegas que me convidam para participarem nos seus projetos.
“Em algum momento da vida, para mudarmos alguma coisa temos de entrar na política”, frase dita pelo Mário Lúcio de Sousa nas Campanhas autárquicas de 2012 em uma palestra promovida pela candidatura de Arnaldo Andrade na antiga pedra e Cal.
Pergunto eu.
Rito de Carvalho Promove esses trabalhos para preparar terreno para futuramente entrar em algum projeto político ou é simplesmente um dom?
R- podemos mudar muita coisa sem entrar na política. Prova disso, são os meus projetos que venho materializando em Cabo Verde que já mudou a vida de muitas pessoas. Como tinha dito na pergunta anterior, repito, faço isto apenas para cumprir os meus deveres de cidadão.
É um Don que deus me deu e graças ao apoio da minha família e amigos tudo tem corrido da melhor forma possível. Em relação à política já tive vários convites (não tem faltado convite, já recebe varias), mas nunca aceitei e nem penso aceitar, porque a forma de se fazer a política não combina comigo e nem a forma como trabalham e, sobretudo não tenho este dom, o dom de fazer política.
Qual foi o seu maior projeto social até hoje?
R- é difícil de escolher, porque faço todos esses projetos com amor e dedicação, por isso independentemente do sucesso de cada projeto tudo é igual para mim, mas o projeto, que é mais conhecido é o projeto de educação par as nossas crianças.
Em que projeto estas envolvido atualmente?
R- neste momento estou trabalhando no projeto juntos por Tony Fernandes, Educação para as nossas Crianças, e temos alguns projetos que infelizmente não poço dar mais detalhes já que não é oficial.
Entre os prêmios atribuídos a si, qual deles mais lhe dá satisfação?
R- os prêmios que granjeio são todos iguais, mas, já vou avisando que não trabalho para prêmios, apesar de que é sempre bom ter projetos e trabalhos reconhecidos e isso dá gozo de fazer ainda mais e melhor..
Que projeto falta ser realizado para o mundo ser mais justo socialmente?
R- cada um de nós é um projeto em si. Se dedicarmos a algo que temos dom como (música, desporto, ação social...) e usa-los para ajudar as nossas comunidades o mundo seria, mas justo socialmente. Todos nos temos algo para oferecer as nossas comunidades.
Na tua visão quais são as falhas sociais em Cabo Verde e em particular no Tarrafal? Soluções?
R- não tem uma política social que reflete a nossa realidade, infelizmente, a nossa autarquia e o Governo está desconectado com a realidade social, só agem quando algo de grave acontecer. Não tem um projeto de longo prazo, não tem projetos de trabalhem na antecedência dos problemas. É uma pena porque em Cabo Verde temos muitos ativistas sociais que podem fazer a diferença sem ter apoio e podem fazer a diferença.
A página no Facebook Tarrafal Vinti un é uma provocação ou uma fonte de informação?
R- Como 1 dos 16 membros que dirige a pagina posso lhe dizer que a pagina é uma simples fonte de informação que esta ao serviço dos tarafalesses e amigos dos tarafalensses.
Tipo de Musica preferido?
Batuko, Funana.
País preferido? Além de Cabo Verde
Estados Unidos
Como querias ser lembrado?
Por pessoa que sou hoje.
Que pergunta gostarias de me fazer que eu não te fiz?
Apenas queria agradecer a entrevista e desejar boa sorte com a pagina.
Pretende um dia voltar a viver em Cabo verde?
R- é o único sonho que me falta para realizar. rsssssssss
Parte mas difícil durante processo de elabora bus projeto social?
R- a parte mais difícil! É sem duvida o dia que o projeto será lançado oficialmente. Antes de lançamento de qualquer projeto partilho, sempre, com colegas e amigos para ter inputs e feedback. Mesmo com as sugestões contrarias, mas construtivas levamos em conta. Por isso que quando lançamos o projeto damos chance a todos para nos ajudarem a corrigir e melhorar e diminuir o erro, mas o que temos vindo a observar é que nem todos apoiam projetos do tipo, ou ostentam a vontade e a intenção de apoiar o projeto. Por isso tem sempre aquela ansiedade antes do lançamento do projeto para sabermos a reação das pessoas e a aderência deles mesmos.
Ultima Palavra...
Aproveito para agradecer todos os meus amigos, família e colegas que sempre me apoiaram nos meus projetos.
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